quinta-feira, 11 de outubro de 2018

Livros da semana #2 - (02/09/2018)

Nessa segunda semana, não consegui bater a meta. Acabei lendo mais e-books.

Lembrando que encerro a semana aos domingos e só entram na meta os livros físicos. O que li em e-book não faz parte dessa lista.

Livro 1:

Pacote Completo (Big Rock #4) da Lauren Blakely que recebi pela Estantismo (Box de livros).


Sinopse
Chase levava uma vida tranquila como médico na movimentada Nova York, sucesso entre as mulheres, parecia que não faltava nada... até que descobre que seu contrato de aluguel está para vencer e se vê entre duas opções: morar na rua e dividir apartamento com a deslumbrante irmã do seu melhor amigo. O problema é que conseguir um bom apartamento em Nova York é mais difícil do que encontrar o amor verdadeiro.

E se eu tiver que dividir um espaço com alguém, que seja com uma garota tão maravilhosa como a irmãzinha do meu amigo. Só peço que os céus me ajudem. Eu posso resistir à Josie. Sou disciplinado, e, se me esforçar, consigo manter meus pensamentos sob controle, mesmo no minúsculo apartamento que dividimos. Mas, certa noite, bem atordoada com um dia difícil, ela insistiu para deitar-se ao meu lado, sob as mesmas cobertas. Isso a ajudaria a dormir, foi o que ela disse...

MAS COMO UM HOMEM COMUM PODE RESISTIR A UMA SITUAÇÃO COMO ESSA? O difícil vai ser segurar a tentação diante da tensão sexual que desperta toda vez que os dois dividem bons momentos. Entre conversas, pizzas e risadas, o clima esquenta e Chase percebe que aquela que em pouco tempo já se tornou uma amiga, pode ser algo mais... talvez um pacote completo.

sábado, 8 de setembro de 2018

Livros da Semana #1 (26/08/2018)

E logo na primeira semana, já consegui bater a meta.

Lembrando que encerro a semana aos domingos e só entram na meta os livros físicos. O que li em e-book não faz parte dessa lista.

Livro 1: 
À Distância (Trilogia Irmãos Wood #1) da Paola Scott que recebi pela Estantismo (Box de livros).

Sinopse

"A definição de saudade era atualizada com sucesso a cada dia. 

Deixar Catarina no Brasil após o lançamento do meu livro, foi mais difícil do que eu imaginava. A breve aventura, iniciada há oito meses na viagem daquela tradutora recém-graduada à Londres, tomou uma proporção surpreendente. Carinho, desejo, apego, paixão. Sentimentos que, aliados ao espírito livre da brasileira, traziam à tona um lado meu que eu desconhecia.

A distância era nossa inimiga. O sucesso desejado, porém inusitado da minha última obra, tornou-me conhecido mundialmente, o que me colocava em constantes viagens e compromissos, dificultando cada vez mais nosso relacionamento. 

Lidar com o afastamento, ao contrário do que pensamos, não era algo que estávamos preparados. Saudades, ciúmes, impasses, e a incerteza sobre um futuro a dois. 
Seria preciso que um de nós renunciasse ao próprio sonho se quiséssemos seguir juntos.
Mas quem cederia?"


Skoob do Livro

Livro 2: 
Um Milhão de Finais Felizes do Vitor Martins que recebi pelo Turista Literário (Box de livros).

Sinopse:

Jonas não sabe muito bem o que fazer da vida. Entre suas leituras e ideias para livros anotadas em um caderninho de bolso, ele precisa dar conta de seus turnos no Rocket Café e ainda lidar com o conservadorismo de seus pais, sua mãe alimenta a esperança de que ele volte a frequentar a igreja, e seu pai não faz muito por ele além de trazer problemas.
Mas é quando ele conhece Arthur, um belo garoto de barba ruiva, que Jonas passa a questionar por quanto tempo conseguirá viver sob as expectativas de seus pais, fingindo ser uma pessoa diferente de quem é de verdade. Buscando conforto em seus amigos (e na sua história sobre dois piratas bonitões que se parecem muito com ele e Arthur), Jonas entenderá o verdadeiro significado de família e amizade, e descobrirá o poder de uma boa história.

Skoob do Livro
Postagem no Blog

domingo, 26 de agosto de 2018

#Livro# - Um milhão de finais felizes


A leitura de hoje foi “Um milhão de finais felizes” do Vitor Martins. Livro lindo que eu recebi na minha malinha do Turista Literário de julho. O tema do livro é ao mesmo tempo tão atual e tão pouco discutido abertamente. 

A sinopse do livro me levou a um tema recorrente nas conversas com minha mãe nos últimos tempos: aceitação, nesse caso, aceitação da família. O assunto surgiu depois de algumas conversas que ela teve com uns amigos mais conservadores e religiosos. 

Como diz minha mãe, ninguém acorda um dia e decide ser homossexual. (Quem a conhece, sabe que não é assim que ela fala, mas a essência é essa). 

Acredito que a aceitação da família é muito importante para que a pessoa viva bem, mas não é tudo. E para mim, essa aceitação vale para qualquer fator de nossas vidas. Infelizmente, ou felizmente, sempre teremos alguém nos julgando e apontando nossos “problemas”, cabe a nós sabermos lidar com esse julgamento e o usarmos como trampolim para a felicidade. 

O livro conta a história de Jonas e como ele lida com todas as dúvidas, situações e problemas que surgem junto com vivência da sua sexualidade. Não vou falar muito mais para evitar qualquer tipo de spoiler, mas tem umas citações que chamaram a minha atenção e que vou destacar lá no final do post. 

Adorei a forma como o autor abordou o tema: com leveza. Ao mesmo tempo, o livro é um “tapa na cara”, porque mostra uma situação cotidiana para quem, acima de tudo, decide viver a sua vida, sem aguardar a autorização de terceiros para ser feliz. 

Me emocionei, enchi os olhos de lagrimas algumas vezes (sou difícil para chorar), sorri e acima de tudo me envolvi com todos os personagens. 

É um livro que me fez pensar em que forma eu posso ajudar a tornar o mundo menos preconceituoso. E reforçou o pensamento que tenho de que não somos obrigados a aceitar ou gostar da opção sexual de alguém, mas que devemos SEMPRE respeitar. É algo que sempre trago comigo e agora, mais ainda, vou ficar atenta para que minhas atitudes e gestos sigam nesse caminho.

SINOPSE
Jonas não sabe muito bem o que fazer da vida. Entre suas leituras e ideias para livros anotadas em um caderninho de bolso, ele precisa dar conta de seus turnos no Rocket Café e ainda lidar com o conservadorismo de seus pais, sua mãe alimenta a esperança de que ele volte a frequentar a igreja, e seu pai não faz muito por ele além de trazer problemas.

Mas é quando ele conhece Arthur, um belo garoto de barba ruiva, que Jonas passa a questionar por quanto tempo conseguirá viver sob as expectativas de seus pais, fingindo ser uma pessoa diferente de quem é de verdade. Buscando conforto em seus amigos (e na sua história sobre dois piratas bonitões que se parecem muito com ele e Arthur), Jonas entenderá o verdadeiro significado de família e amizade, e descobrirá o poder de uma boa história. 

ATENÇÃO!!!

As CITAÇÕES abaixo podem conter SPOILERS!

"[...] Passei minha adolescência inteira orando para que Deus me tornasse hétero. [...] Eu pedia a Deus todas as noites para que meu segredo ficasse guardado o resto da minha vida porque sabia que nunca seria capaz de mudar quem eu sou, mas não queria machucar a pessoa que eu mais amava no mundo."

"[...] queria que você entendesse que nem sempre a família que nasce com a gente vai nos entender. Nem sempre eles vão ficar do nosso lado pra sempre. Mas isso nunca vai te impedir de escolher uma família nova."

"[...] tenho certeza de que, mesmo passando por tanta coisa ruim na vida, você ainda guarda um milhão de finais felizes aí dentro."


Novas Metas

Depois de um tempo apenas tendo ideias, sem por nenhuma em prática, estou de volta (assim espero).

Essa semana decidi duas metas a serem batidas relacionadas a leitura e escrita:

1) Ler pelo menos dois livros por semana.
Já que eu recebo alguns livros por mês devido as box Literárias que assino, minha TBR* de livros físico se estende "ao infinito e além".

2) Deixa a preguiça de lado e colocar no papel, ou no computador, minhas ideias para textos.
É interessante como eu já tive ideias que pensei que dariam textos "geniais", mas normalmente não escrevo. O pior de tudo é que não escrever, as vezes, não afasta as ideias da minha mente. Já passei algum tempo divagando em histórias que nunca foram escritas, além, é claro (porque nesse caso, não seria coisa minha), de sonhar com personagens e aventuras que acabaram se perdendo na correria do dia a dia.

O saldo dessa primeira semana é que bati as duas metas e que me sinto bem empolgada.

Não sei se vou postar todos os textos que escrever, mas espero que eu os considere bons o bastante para tal.

Até a próxima!

*To be reading: é a "fila" de livros que aguardam leitura.

quinta-feira, 31 de maio de 2018

Aprendizagem escrita

Escrevi o texto abaixo como uma "atividade" para a disciplina de "Leitura e Escrita: Compromisso de todas as áreas" da professora Socorro Leal no curso de Pós-graduação em Psicopedagogia da Faculdade Ateneu no fim de 2015. ("Antigo", mas sempre atual.)
"Atividade" entre aspas mesmo, porque escrever sobre leitura e escrita, especificamente sobre meu amor por elas, é algo tão bom e fácil. Não preciso de grande inspiração, as palavras aparecem em minha mente.

Muito difícil sentir cansaço ao discutir um assunto que é do meu interesse. As vezes acho que se eu tivesse a disciplina necessária, poderia ser uma boa escritora. rs

Então vamos ao que interessa...

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Texto sobre aprendizagem escrita

Realmente não me lembro de quando aprendi a ler. São memórias que se misturam. Minha mãe é professora e alfabetizadora, desde pequena vi a escola e a escrita como uma brincadeira. Perco a conta das vezes que brinquei de escolinha com minha irmã, em que ensinávamos nossos primos, vizinhos, amigos imaginários, ou quando minha irmã ainda não tinha idade (ela é dois anos e meio mais nova), eu era a professora das amigas da minha avó que se reuniam uma vez por semana para conversar e fazer trabalhos manuais. 

Além do estímulo de minha mãe em casa, na primeira escola que estudei (até os quatro anos) tive esse contato inicial com as letras. Lembro-me quase nada das aulas, mas algo que me marcou foi a despedida da escola, em que meu pai tocou a música “Caderno” do Toquinho enquanto nos apresentávamos. 

Minha irmã teve meningite quando criança e disseram aos meus pais que ela teria sequelas como dificuldades para aprender a ler e escrever. Eu estava aprendendo a ler na escola e minha mãe resolveu alfabetizar a nós duas em casa, para evitar ou diminuir possíveis sequelas de minha irmã, que não teve qualquer problema no desenvolvimento. Por volta dos seis anos completei minha alfabetização em casa, por meio de jogos e brincadeiras. Por isso posso dizer que sempre vi e ainda vejo a leitura e escrita como algo divertido e agradável, pois foi assim que me foi apresentado. 

No meu segundo, e último, colégio tivemos uma noite de autógrafos como comemoração do fim da Educação Infantil. Cada aluno escreveu um texto que foi organizado pela escola em forma de livro, é uma lembrança alegre e divertida que tenho: assinar aquele livro que tinha minha história. Sempre fomos muito estimulados a escrever. 

Nas séries iniciais do ensino fundamental também tínhamos livros escritos pela turma, sempre foi uma descoberta saber qual texto dos nossos amigos foram para o livro. Já nos anos finais do ensino fundamental e no ensino médio, os textos são de toda a escola. Ocorre uma seleção e fico muito feliz em dizer que participei uma vez. 

Acho que a forma que a leitura e escrita são mostradas a criança, acompanhará toda a vida dela. Para mim foi algo interessante, divertido. E assim ainda é. Gosto de escrever, mas não tenho aquela disciplina para ir colocando no papel minhas ideias, quem sabe um dia.

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OBS: Hoje mudaria algumas coisas no texto, mas deixei da forma que foi usado na sala de aula em 2015.

domingo, 13 de maio de 2018

Todo dia é Dia das Mães!

Qual o tamanho do clichê de uma postagem sobre MÃE, exatamente no Dia das Mães?

Passei o dia inteiro me questionando se deveria ou não escrever algo relacionado ao tema e acabei decidindo que sim, eu devo/posso/quero.

Na semana do Dia das Mães, não se fala em outra coisa: mães, tipos de mãe, importância das mães... Mas isso me incomoda um pouco, para mim TODO DIA É DIA DAS MÃES (clichê, clichê, clichê). Não apenas um dia específico no calendário.

Presentes especiais não vão suprir a falta de carinho ou atenção durante todo o resto do ano. Presentes caros não vão superar a ausência, a falta de contato ou de ligações nos outros meses. Um lindo buquê de flores não vai se sobrepor a deixar para depois aquela visita tão aguardada por ela a cada semana. Nenhum presente em um único dia do ano vai superar aquele minuto de atenção que ela gostaria de receber todos os dias.

Todo dia é Dia das Mães! E pode ser demonstrado nos pequenos gestos do dia a dia, no ouvir mais uma vez aquela história (já contada inúmeras vezes) com atenção, no presente que você comprou porque lembrou dela (independente de data comemorativa), nas refeições compartilhadas, naquele passeio  para agradá-la e em todas as situações que a convivência facilitam e permitem.

Nem sempre estamos no "clima" de fazer a nossa parte, a rotina é um desafio enorme e mesmo eu, que moro com a minha mãe, fico pensando que poderia fazer mais por/com ela. Quantas vezes superei meus momentos "quero ficar sozinha" para dar atenção a ela? Não digo isso querendo me gabar das minhas atitudes, porque não sou perfeita e piso na bola algumas vezes. Mas após esses momentos, lembro o quanto minha mãe já fez por mim, peço desculpas e sigo em frente.

Essa semana vi um vídeo que falava sobre a diferença sobre fazermos as coisas para/com nossos pais e avós por amor ou por obrigação. Espero continuar me encaixando no primeiro grupo de pessoas. Não imagino como deve ser desagradável dar atenção e carinho e atenção a alguém por obrigação.

Quando fazemos as coisas com AMOR, tudo fica mais fácil.

quarta-feira, 9 de maio de 2018

#Livro# - Simplesmente Ana


UAU!

Só posso começar dizendo isso sobre esse livro maravilhoso. 

Já tinha um tempinho que estava me sentindo órfã de livros como "A seleção" e "Diário da Princesa" e foi no artigo de algum blog que dizia que "Simplesmente Ana" era para essas pessoas saudosas que vi o livro pela primeira vez.

Imediatamente me encantei pela história. O fato de ser autora brasileira me agradou mais ainda. Pesquisei um pouco, descobri que são três livros (se eu não tiver me enganado), amei a sinopse das sequências, fiz muita propaganda para minhas alunas, aticei curiosidade de todas. 

Nos dias seguintes, fui entrando nos sites das livrarias para comprar e que decepção. Não encontrei o livro físico em nenhum lugar. Sabe, eu super empolgada para ler logo o livro e compartilhar a leitura com as meninas e nada de achar o livro. E, envolvida e curiosa sobre essa dificuldade, mandei mensagem para a autora que me confirmou que existe esse problema sim. O livro não tem sido mais colocado no mercado (por problemas com a Editora), as opções para leitura são compra-lo usado ou ler no Kindle (optei por essa).

Depois de devanear horrores, vamos passar a minhas impressões sobre o livro.

O livro é M A R A V I L H O S O. Foi o primeiro da Marina Carvalho que li e ela já ganhou uma fã, daquelas que faz propaganda, indica e dá opinião nas redes sociais. 

Fui cativada pela história, pelos personagens, pelo enredo, por tudo. A narrativa prende. Iniciei a leitura sem grandes pretensões ou pressa em terminar, na primeira pausa eu já havia lido 81%. Nem vi o tempo passar.

Ana é uma personagem bem real, gente como a gente, que se vê no meio de um turbilhão ao descobrir que seu pai (que ela nunca havia conhecido) é um rei de um pequeno país na Europa. Essa mudança na vida de Ana vai leva-la a lugares inesperados e a viver um conto de fadas na vida real.

Leitura fácil, leve, relaxante. Você compreende tudo que acontece, a história tem seu desfecho e ao mesmo tempo ficam algumas situações no ar para dar aquela vontade de ler a continuação. 

Indico, indico, indico e indico mais uma vez.

Leitura em 06/05/2018.